Estava claro desde o começo que o novo filme dos X-Men seria diferente da HQ em que é inspirado. Mas a principal diferença foi revelada essa semana.
Antes de citar que diferença é essa, vamos citar as que já são conhecidas: Já sabíamos, por exemplo, que o mutante viajando ao passado seria Wolverine, ao invés da Kitty Pride. Além disso, o “futuro” seria trocado por um “futuro próximo” e o presente daria lugar a um anos 70 da cronologia iniciada em X-Men: Primeira Classe. Acontece que a edição mais recente da revista Entertainment Weekly jogou mais luz no enredo. De acordo com a publicação, parte da história continua a mesma: o futuro caótico é iniciado após um assassinato cometido pela Mística. Porém, ela não mata o Senador Kelly, como na HQ dos anos 80. O crime é o assassinato de Bolivar Trask, o criador das Sentinelas. Mas antes que você infarte de raiva, essa modificação até que faz sentido. Não ter a morte do Kelly como ponto da criação do universo de Dias de um Futuro Esquecido faz sentido ao lembrar que o personagem já apareceu no primeiro filme dos X-Men. Na história, ele é morto pelo Magneto, mas não antes de ser desmoralizado e mostrado como um mutante. Seria impossível a Mística matar alguém que deveria morrer uns 25 anos depois. E até que faz sentido matar o cara que criou o problema, e não o político que o financia. Mas esse novo fato faz com que os caras tenham que explicar alguns pontos. Por exemplo: Como o velho Xavier da trilogia original preferia ignorar completamente o fato da Mística ter sido, no passado, quase que uma irmã pra ele. E como, do nada, ele vê no Logan indo ao passado como um chance de resgatá-la do lado negro, algo que parecia não preocupá-lo nos filmes anteriores. Bem, só nos resta esperar até o dia 22 de maio para entender tudo isso.
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X-Men: Dias de um Futuro Esquecido - Revelada a principal diferença entre o filme e a HQ
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